Por Marcos Lodi:
Esta é uma afirmação das mais verdadeiras. E muitos de nós insistimos em contesta-la. Desejamos vencer sempre, humanamente natural, porém esquecemos de que perder também é arte maravilhosa no exercício da convivência. Não tenha medo de dizer que errou.
Seja prudente em avaliar as recaídas como advertência, mas sem martirizar. Não empreste importância demais para certas coisas para que elas não o intimidem. Sair derrotado da batalha é o prenuncio da necessidade de mudança para vencer a guerra. Nem todos os dias serão “nossos dias”, ao mesmo tempo que a segunda chance deve compensar a primeira e todos têm direito a ela.
O segredo dos vencidos, que posteriormente se tornam vencedores, está na capacidade de reconhecer defeitos. O prudente admite os vícios, sem realça-los, mas num diálogo íntimo. Conhecendo suas limitações descobre suas virtudes e monta sua estratégia de guerra. Levando para o lado prático, a privação é um belo caminho para regozijar. Nela tiramos lições maravilhosas sobre nossas próprias restrições. Saiba tirar proveito das aflições.
As páginas vitoriosas da vida de grandes idealizadores mundiais começaram a ser escritas no mais profundo contato com a adversidade. Pense nisso!
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