29 de junho de 2015

Vale a pena?

Por Marcos Lodi:

Não cobre nada de ninguém e muito menos peça algo para qualquer ser humano, que não seja primordial.

O pensamento humano dificilmente se fundamenta em lidar com pessoas mais capazes do que você. Quando percebem a inteligência do outro, fatalmente, criam uma barreira e não toleram conhecer conceitos diferentes.



Resumindo: Estamos passando por uma fase, na qual nossa imensa maioria, não deseja mudar o pensamento sobre determinadas questões, mesmo que as mesmas pareçam óbvias, no que diz respeito às resoluções.

Com isso surge o famoso "murro em ponta de faca" que proporciona dores terríveis, piores até do que um simples corte.

Até quando é viável submeter-se a não conhecer ideias novas, sementes de conhecimento novas, e descobrir que por algum momento você pensou errado sobre determinada situação? Pior do que a perda é não admitir, para si mesmo, a derrota evidente. Mude enquanto há tempo.

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By Mark Lodi:

It does not cover anything from anyone, let alone play something for any human being who is not paramount.

Human thought is based on hardly handle more capable people than you. When they see each other's intelligence, inevitably, they create a barrier and do not tolerate meet different concepts.

In short: We are going through a phase in which our immense majority, do not want to change the thinking on certain issues, even if they seem obvious, with regard to the resolutions.

With this comes the famous "punch knife-edge" that gives terrible pain, worse even than a simple cut.

How long is feasible to undergo not meet new ideas, new knowledge of seeds, and find that for a moment you thought wrong about a situation? Worse than the loss is not admitting to himself the obvious defeat. Change while there is time

26 de junho de 2015

Graus de suportabilidade

Por Marcos Lodi:

As pessoas, infelizmente, estão suportando ouvir mais mentiras do que o habitual. A sociedade está implantando uma geração de fracassados nas mentes de todos. 

Nas igrejas, a maioria dos lideres inventam e subsidiam nas mentes das pessoas a fé metastática, terrível pois alimenta um Deus mágico. A metodologia do "PLUFTZ" com relação aos desejos faz com que muitos "despejem" tudo o que tem nos altares feitos pelas mãos de homens, acreditando ser o mesmo Deus obrigado a fazer algo. Aqui vai um conselho: Leia e bíblia e vai perceber que Deus é mais objetivo e coeso do que podemos imaginar. 

Agora, no campo profissional, o funcionário consegue, nos dias de hoje,  falar na qualidade de "dono" da empresa que trabalha. As chefias implantam um sistema de conscientização nos funcionários, no qual os mesmos se acham parte da firma e não percebem que são apenas parafusos de uma engrenagem preparada para enriquecer, a todo custo, os donos de fato. Não estou aqui defendendo que a classe trabalhadora cruze os braços, mas sugiro que "jogue a partida" conhecendo as limitações do seu time. 



Nos cotidiano e nas demais relações sociais, as ilusões também imperam com extrema força. O político, por exemplo promete algo que não poderá cumprir, o eleitor sabe que não poderá ser cumprido e mesmo assim vota no candidato... E por que? A resposta é simples. Vota porque sabe o quanto o politico está sendo falso, mas prefere alimentar-se de migalhas de esperança por alguns segundos, minutos, ou até mesmo, dias. 

A ilusão predomina de uma forma quase fetichista na sociedade em geral. A pessoa prefere ouvir um conto do que enfrentar um ponto.  Por isso estamos assistindo a imbecilização da maioria dos seres humanos, a mercê de pequenos grupos que riem de nossas caras porque somos "presas fáceis" nas mãos de quem detém o poder.

E mais uma observação importante: Dinheiro não quer dizer poder. Isso mesmo. A mentalidade da maioria acredita que aquele que possui dinheiro, possui poder. Isso é uma banalidade. O poder consiste em meios para modificar um quadro e controlar o mesmo. O dinheiro não é sinônimo de poder. Pode ser, na pior das hipóteses, um instrumento, que se mal utilizado, não adianta em nada para qualquer planejamento.

Viver sem enganação e buscando o verdadeiro poder consiste na obtenção de conhecimento, contatos pontuais para o que se deseja. Ai então, o dinheiro virá como consequência ou  recompensa.

Portanto não se prenda as ilusões que as pessoas lhe vendem todos os dias. Pare e pense como você é um pássaro preso à gaiola do senso comum e vai morrer de forma comum, pelo fato de não ter se libertado das mentiras que você adora ouvir. 

Uma pessoa "des-iludida" passa a confrontar os fatos com realidade. Ganha pontos com Deus, porque passa a utilizar uma fé consciente e coerente com seus objetivos, e ganha inúmeros pontos consigo mesmo, pois toma posse do seu verdadeiro eu, tão mutilado pelos outros, que lá fora, insistem em dizer nos momentos de crise, que nada tem a ver com a sua vida. 

Pense nisso!
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By Mark Lodi:

People, unfortunately, are supporting hear more lies than usual. The company is implementing a generation of failures in the minds of all.

In churches, most leaders invent and subsidize in people's minds metastatic faith, terrible because it feeds a magical God. The methodology of "PLUFTZ" with respect to the wishes causes many "dump" all you have on the altars made by human hands, believing it to be the same God have to do something. Here's some advice: Read and bible and will realize that God is more objective and cohesive than we can imagine.

Now, in the professional field, the employee can, today, talk as "owner" of the company working. Managers deploy an awareness system in the staff, in which they find themselves part of the firm and do not realize they are just screws a gear prepared to enrich at all costs, the fact owners. I'm not here defending the working class cross your arms, but I suggest you "play the game" knowing the limitations of his team.

In relationships and daily life, the illusions reign with force. Political promises something that can not meet the voter knows he can not be fulfilled and yet vote for the candidate ... And why? The answer is simple. Vote because he knows how much the politician is being fake.

The illusion of a fetishist prevails in society. The person prefers to hear a tale to face a point. So we are watching imbecilization of most human beings at the mercy of small groups who laugh at our faces because we are "sitting ducks" in the hands of those in power.

And another important observation: Money does not mean power. That's it. The mindset of most believe that he who has money has power. That's a banality. The power means consists of a framework to modify and control the same. Money is not synonymous with power. Can be, at worst, an instrument which is misused, no use at all for anyone planning.

Living without deception and seeking the true power is to generate knowledge, contacts point to what you want. Ai then the money will come as a consequence or reward.

So do not hold illusions that people sell you every day. Stop and think about how you are a trapped bird to the cage of common sense and will die in a common way, by not having broken free of the lies that you love to hear.

A person "dis-illusioned" goes to confront the facts with reality. Earn points with God, because now uses a conscious and coherent faith with their goals, and wins many points with himself as takes possession of your true self, so mangled by others out there that insist in times of crisis, that has nothing to do with his life.

Think about it!

25 de junho de 2015

É possível revoltar?

Por Marcos Lodi:

O revoltado é sempre mais propício a se tornar um vitorioso. Mas lembre-se que a revolta se difere daquele que possui ódio, pois este cega e atrapalha qualquer planejamento. Mas revoltar-se não é ruim.

A resposta que faltava, a atitude desejada, a palavra de ânimo para o necessitado. Tudo isso pode surgir da revolta e somente, aqueles que estão completamente descontentes com algo poderão mudá-lo. Quem está "meio chateado", também está no meio termo de mudar este quadro



Olhe pra você e veja se realmente está conseguindo viver tudo aquilo que sonhou um dia. Ou, se na pior das hipóteses, consegue explanar suas opiniões sem se preocupar com os "comentaristas do cotidiano" que dificilmente aprovarão algo de positivo que você produzirá.

Você vive por quem? Consegue  ser fã de si mesmo? Se isso não ocorre, comece a repensar o seu cotidiano e encontre aquilo que você detesta em sua própria vida, para que esta revolta, ocasione mudança. Grandes homens conseguiram pular abismos e subir montanhas repletas de lama, pela simples atitude de revolta contra aquela situação.

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By Mark Lodi:

The rebel is always more conducive to become a winner. But remember that the revolt was different from that which has hatred, for this blind and hinders any planning. But revolt is not bad.

The answer was missing, the desired attitude, a word of encouragement to the needy. All of this can arise from the rebellion and only those who are completely dissatisfied with something can change it. Who is "half upset," it is also in the middle to change this picture

Look at you and see if you are really managing to live all that dreamed one day. Or, in the worst case, can explain their views without worrying about the "everyday commentators" that hardly approve something positive that you will produce.

You live by whom? Can be fan of yourself? If this does not occur, begin to rethink their daily lives and find what you hate about your own life, so that this revolt, would cause change. Great men managed to jump gaps and climb mountains full of mud, the simple attitude of revolt against that situation.


24 de junho de 2015

Quando tudo pode ser diferente

Por Marcos Lodi:

Muitas vezes passamos por situações terríveis e quase sempre desesperadoras. Tudo o que é programado não acontece da forma que desejamos. Um dos grandes segredos da vida consiste em aprender a lidar com o imprevisto.

O inesperado vem para nos testar. Nossa capacidade de reagir e nos adaptar a uma nova realidade é colocada à prova. Este importante desafio nos move e dita os rumos de nosso cotidiano.


E quando nos colocamos diante de Deus para lidar com estas "surpresas" , nosso maior desafio é fazer com que o criador concorde com sua benção. Eis o desafio mais difícil para a se obter milagres, ao mesmo tempo que a obediência e a perseverança farão toda a diferença nesta conquista. 



Portanto, aprenda aguardar e saiba compreender o inesperado. Já pensou se o óbvio tomasse conta de nossas vidas de forma que tudo fosse extremamente previsível e planejado? 

Não tenha medo do imprevisto. Saiba que este  poderá se tornar, a curto, médio ou a longo prazo,  um companheiro infalível para o seu amadurecimento. 

Espere e verá!

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By Marcos Lodi:

Often we go through terrible and often desperate situations. All that is programmed not happen the way we want. One of the great secrets of life is to learn to deal with the unexpected.

The unexpected comes to test us. Our ability to respond and adapt to a new reality is put to the test. This major challenge moves us and said the course of our daily lives.

And when we stand before God to deal with these "surprises" Our biggest challenge is to make the creator agree with his blessing. This is the most difficult challenge to achieve miracles, while obedience and perseverance will make all the difference in this achievement.

So learn to wait and learn to understand the unexpected. Imagine if the obvious take care of our lives so that everything was extremely predictable and planned?

Do not fear the unexpected. Know that this could become, in the short, medium or long term, an unfailing companion for ripening.

Wait and see!

A instalação certa

Por Marcos Lodi: 

Dizem que antes de tomarmos decisões importantes é preciso medir os prós e contras. Porém, é necessário frisar que qualquer atitude gera impacto. Toda ação origina reação. Muitos acreditam fielmente na possibilidade de agradar a todos. Isso não existe. Bancar um ponto de vista é ter a certeza de receber opiniões de apoio e rejeição. O primordial é o auto controle, anexado ao profundo diálogo interno na constituição da ação tomada. Não se preocupe com a reação dos outros sem saber primeiramente como você comportaria. 


Conhecer-se é o caminho do conviver, pois na sabedoria dos próprios limites está a chave para abrir portas inimagináveis, fruto das relações interpessoais. Não tenha medo de tomar uma decisão que possa alterar a rota de sua vida. Jamais acredite que agradará o universo. Os meteoros cairão no seu planeta, mas nada que seja visto como o “apocalipse”. 




O tempo é maestro de nossa orquestra de sonhos. Seja incisivo hoje para mudar o quadro no futuro. Use o fator cronológico como seu aliado. Entretanto sem assumir uma postura firme e decidida não há possibilidade em triunfar. Temos alergia a crítica, pois detestamos ser contrariados. Pobre daquele que vive dessa forma. Mal sabe a importância de receber uma advertência. Esta, em inúmeras oportunidades, corrige, recicla e se torna fundamental na formação das ações. 

O positivo e o negativo existem. O que hoje é avaliado com vistas grossas poderá se tornar um sorriso alegre no amanhã. Tudo depende de quando assumirá realmente uma postura realizadora e disposta a enfrentar as retaliações.



23 de junho de 2015

Brasil e Grécia: Há semelhanças?

Por Marcos Lodi: 

Assistindo aos telejornais, lendo as notícias pela internet e meios impressos, buscando bases bibliográficas. E me veio a seguinte pergunta: Por que a Grécia está falindo?

Inúmeros fatores poderiam descrever a derrocada. Entre tantas turbulências, o país europeu, atualmente, está nas mãos do FMI e pode ficar de fora da zona do Euro, decretando a temida falência.

Tomando este caso como exemplo, pense comigo Brasil.  Um certo governo de um presidente barbudo e considerado pela elite como "sem preparo" e, adjetivado como “burro” por esta mesma elite, simplesmente "extinguiu" o FMI do nosso vocabulário. O mesmo FMI que assombra a Grécia. Ou seja: Aqui não tem pressão de ninguém e o país não vai quebrar.

Para “iluminar” a reflexão dos que atacam o ex-presidente Lula, os mesmos que se dizem oposicionistas, defendem de forma intencional ou não, os interesses de grupos que desejam ver o Brasil ficar nas mãos do FMI novamente cedendo às pressões de fora. Analisam todos os fatos com base numa única mídia e não pesquisam em fontes primárias. Simplesmente vão para as ruas reclamando de tudo, mas ao mesmo tempo não se preocupam em inteirar-se do que realmente ocorre na sociedade.


A Grécia é um grande exemplo para nós. Guardadas às devidas proporções de gestão, hoje o país pede clemência à União Europeia e vive o fantasma do calote... E nós ?

Por aqui, estamos caminhando “com as próprias pernas”. Enfrentamos às dificuldades com brio e não estamos “nas mãos de ninguém"

Aqui fica o meu conselho, principalmente aos mais jovens. Não abracem uma pseudoverdade e saiam por ai falando besteira. Tenham a curiosidade em saber quem são as pessoas que, de fato, se beneficiarão de uma possível “quebra” do Brasil.  Pergunte a si mesmo, o que te vendem, como te vendem e para quem vendem?

Apresentem argumentos sólidos e vamos para o debate democrático, afinal lutamos muito para construir este Brasil, que vive seus problemas, mas encontra as soluções por aqui mesmo. 

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By Mark Lodi:

Watching the TV news, reading the news online and printed media, searching bibliographic databases. And came the following question: Why Greece is going bankrupt?

Numerous factors could describe the debacle. Among so much turmoil, the European country currently is in the hands of the IMF and can stay out of the Euro zone, decreeing the dreaded bankruptcy.

Taking this case as an example, think with me Brazil. A certain government of a bearded president, adjective as "dumb" by some, simply dismissed the IMF from our vocabulary. The same IMF that haunts Greece. That is, There is pressure from anyone and the country will not break.

To "improve" the reflection of the attack, the same who call themselves opposition, advocate intentionally or not, interest groups wishing that Brazil comes back in the hands of the IMF and give in to pressures from outside. Analyze all the facts with a single media and do not research in primary sources. Simply go to the streets complaining of everything, but at the same time does not bother to find out what is really happening in society.

Greece is a great example for us. Loosely speaking management, today the country asks for mercy to the European Union ... And we?

This way, we are walking "on their own feet." We face the difficulties with dignity and we are not "in the hands of anyone."

Here is my advice, especially to younger people. Not embrace one pseudoverdade and out out there talking nonsense. Have the curiosity to know who are the people that, in fact, will benefit from a possible "break" of Brazil. Ask yourself, what you sell, how they sell and to whom you sell?

Present strong arguments and we will for democratic debate, after all fought hard to build this Brazil, living their problems but find solutions for here.

22 de junho de 2015

Preparação e poder

Por Marcos Lodi:

Vamos analisar a vida com um pouco mais de simplicidade:
A pessoa entra numa igreja ou ergue as mãos aos céus, ou tem um acesso de raiva e começa a traçar atitudes com o intuito de mudar determinada situação atual. Ai ela descobre que para mudar o mundo ela precisa de poder para modificá-lo. Ou seja: Mudar o cenário já fica em segundo plano.

Então, acontece o problema de muitos: Se corrompem até a alma desejando o poder e se esquecem de "mudar o mundo", princípio inicial, porém colocado de lado pelo simples de fato da necessidade de ferramentas adequadas para se chegar onde deseja.


Fazer merda, você vai fazer. Isso é inevitável. A questão é, até que ponto, essa merda vai afetar seus princípios éticos. Se conseguir elevar o seu pensamento até este nível, estará menos despreparado para surpresas e mentiras que o mundo vai te oferecer. 

Caso contrário, tenha mais uma dose de sofrimento. Não se trata de algo errado almejar o poder. O problema está na sua capacidade de acostumar-se com ele.
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By Mark Lodi:

Let's look at life with a little more simplicity:
One enters a church or raises his hands to heaven, or have a tantrum and starts to trace attitudes in order to change given the current situation. Then she discovers that to change the world it needs to be able to modify it. Ie: Changing the scenario already is in the background.

So the problem of many happens: If corrupt to the core desiring power and forget to "change the world", starting principle, but set aside by the simple fact of the need for appropriate tools to get where you want.

Do shit, you will make. This is inevitable. The question is, to what extent, that shit will affect its ethical principles. If you can raise your thinking to this level will be less unprepared for surprises and lies that the world will offer.

Otherwise, get another dose of suffering. This is not something wrong crave power. The problem lies in their ability to get used to it.

19 de junho de 2015

A pátria dos coitados

Por Marcos Lodi:

Pense comigo: Como você pode dirigir a sua vida dentro da sociedade, sem compreender o sentido das coisas que ocorrem à sua volta?

Infelizmente, muitos de nós praticamos o princípio da experiência imediata. Quando a situação da sociedade está conturbada ou é preciso raciocinar sobre qualquer questão por mais simples que pareça, estas mesmas pessoas se refugiam na “desistência de tudo” e assim decidem “cuidar delas mesmas”, enxergando os próprios interesses sem desejar entender o que acontece à sua volta.


Deste modo, agindo às cegas, tais pessoas fracassam tornando-se reféns das experiências imediatas e com isso ingressam para as “seleções de coitadinhos”, que seguidamente, reclamam de tudo e não enxergam qualquer positividade no cotidiano.

E as peripécias não param por ai. Acreditam estarem sendo realistas, mas na verdade acabam reféns de qualquer imbecil que fala mais alto ou “parece” ser mais inteligente, seguem o senso comum a todo instante, e o pior: Se apegam ao círculo restrito da mesma experiência imediata, citada anteriormente, adquirindo o nada agradável status de impulsivos e manietados.

Sinceramente: Desta forma é possível enxergar um palmo à frente do nariz? O resultado desta preguiça intelectual reside em diversos lares e vidas cada vez mais desgraçadas pela falta de graça. E tudo isso pela ausência de busca pelo conhecimento.

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By Mark Lodi:

Bear with me: How can you direct your life within society, without understanding the meaning of things that happen around you?

Unfortunately, many of us practice the principle of immediate experience. When the position of the company is troubled and you need to think on a matter as simple as it sounds, these same people take refuge in the "withdrawal of all" and thus decide to "take care of themselves", seeing their own interests without wanting to understand what happens around.

Thus acting blindly, such people fail becoming hostage to the immediate experiences and thus enter into the "poor things selections" which then complain about everything and do not see any positivity in daily life.

And the adventures do not stop there. Believe they are being realistic, but actually end up hostage to any fool that speaks louder or "appears" to be smarter, follow common sense at all times, and the worst: If attached to the inner circle of the same immediate experience, quoted above, acquiring the status of all pleasant impulsive and hamstrung.

Sincerely: This way you can see a foot in front of the nose? The result of this intellectual laziness lies in several homes and lives increasingly miserable lack of grace. And all this by the absence of search for knowledge.


18 de junho de 2015

Parar... quando?

Por Marcos Lodi:

Quem deseja vencer, não pode pensar em desistir. Se tal pensamento, passa pela tua cabeça, se acalme, mas não retroceda.

As melhores atitudes sempre são ladeadas de vontade, revolta e coragem. Quanto maior a sua capacidade de encarar as pessoas, maior será o respeito que terá dentre elas.



Você não possui nada melhor do que ninguém, mas ninguém tem o direito de ser melhor do que você.

Todos estamos no mesmo barco, onde uma simples atitude poderá fazer a diferença. Quem sabe, tal ato possa compreender somente no simples de fato de não esperar nada dos outros?

Todos os dias escolhemos em viver como os outros, viver para os outros ou viver sem se importar com os outros. O próprio Jesus nos consolidou com o famoso "cada um cuide da sua própria vida", quando nos presenteou com o livre arbítrio.

Pense nisso!

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By Mark Lodi:

Who want to win, you can not think of giving up. If such a thought goes through your head, calm, but not kick.

Best attitudes are always lined with desire, anger and courage. The greater your ability to face the people, the greater the respect that will among them.

You do not have anything better than anyone else, but no one has the right to be better than you.

We are all in the same boat, where a simple attitude can make a difference. Who knows, such an act can only understand the simple fact of not expecting anything from others?

Every day we choose to live like the others, live for others or live without caring about others. Jesus himself in consolidated with the famous "each mind your own life" when presented us with free will.

Think about it!

13 de junho de 2015

Quando o hábito é essencial

Por Marcos Lodi:

Quando se enfrenta um processo de reconstrução pessoal, a disciplina é critério importantíssimo para se obter êxito. Conhecer os próprios limites é desafio constante em nossas vidas. A partir do momento que descobrimos nossas fraquezas e virtudes, enfrentamos qualquer processo de compulsividade ou depressão com mais preparo. 

Não se trata de uma tarefa das mais fáceis, porém não é uma batalha que você não consiga vencer. Lembre-se: O tamanho do seu problema demonstra a amplitude de sua vitória. 

Por isso nunca abandone a disciplina. Esta gera hábitos. O hábito vence o desejo pela sua aplicabilidade. Será o golpe de mestre e resistência contra as compulsões e males que te afugentam. Nada pode derrotar seu objetivo desde que este tenha o tempero da obediência. O confronto preserva sentimentos e restaura a pessoa. Nunca se queixe do que você permite. 



Determine suas metas diárias, se ocupe de fato. O dia é longo para aqueles que se escondem e curto para os que tem sede de realização. Antes de dormir faça uma breve releitura do que foi esta data para você. Deite sob o travesseiro ciente de que o melhor foi feito e sua disciplina venceu mais uma jornada. E que venham outras!como fazer um blog

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By Mark Lodi:

When facing a process of personal reconstruction, discipline is important criterion to succeed. Know their limits is constant challenge in our lives. From the moment we discover our weaknesses and virtues, face any process of compulsion or depression with more preparation.

It is not an easy task, but it is not a battle you can not win. Remember: The size of your problem demonstrates the breadth of his victory.

So never leave the discipline. This generates habits. Habit overcomes the desire for its applicability. It will be the masterstroke and resistance against the compulsions and evils that you drive away. Nothing can defeat its purpose since it has the spice of obedience. The confrontation feelings preserves and restores the person. Never complain than you allow.


Determine your goals daily, engage in fact. The day is long for those who hide and short for those who have realization of thirst. Before bedtime take a short retelling of what was this date for you. Lie under the pillow aware that the best was done and discipline won another journey. And that may other!

8 de junho de 2015

Da série textos interessantes

Hoje peço licença e publico um texto do professor Clóvis de Barros filho.

Vale a pena ler


Gosto de Comunicação e Filosofia. Amo muito os dois. Adoro relacioná-los, estabelecer insights que nenhum outro comunicador ponderou. É um amor visceral que já me custou bons empregos em escolas de comunicação que idolatram técnicos americanos e condenam qualquer tipo de reflexão crítica. Tornar-se um reprodutor acéfalo de discursos vindos de além-mar é o componente indispensável na formação da elite brasileira. Um amor platônico por aquilo que vem do norte do planeta e não do que pode ser feito aqui.

Amor por Filosofia, amor por Comunicação, amor por estrangeiros. Amor, amor e amor. Amar é tudo de bom. Não só por ele mesmo. Mas porque torna tudo mais interessante. Assim, se alguém preferir falar de futebol, de política ou de dinheiro é porque os ama.

Por isso escrevo e falo sobre o assunto. Mas a que afeto corresponde esta palavra tão recorrente?

Amor pode ser desejo. Quando estamos apaixonados. Gostaríamos que a vítima da nossa paixão permanecesse ao nosso lado todo o tempo. Como não dá, pensamos nela sem parar. Amamos o que desejamos, quando desejamos, enquanto desejarmos. E podemos desejar quase tudo. Desde uma pessoa até uma groselha bem gelada. Para desejar, basta não ter. Sempre que desejamos, é porque algo nos falta. Desejamos o que não temos, o que não somos, o que não podemos fazer. Assim, o desejo é sempre pelo que faz falta. E o amor, também.

Claro que você se deu conta das consequências deste entendimento. Ou você ama e deseja o que não tem, ou tem, mas aí, sem desejo, sem amor. Paradoxo platônico da existência. Ora, se a felicidade para você e para mim implica ter o que se quer ter, então, o amor não será feliz nunca. Aragon é poeta. Não há amor feliz para ele. Eu sou professor de Ética na Comunicação, ou seja, um pobre desgraçado na definição afetiva daquele filósofo e do Estado que me paga.

Mas Platão e seus tristes seguidores não têm sempre razão. Porque amor pode ser também alegria. É o que nos propõe Aristóteles, seu mais conhecido aluno. E alegria é diferente de desejo. Porque sempre acontece no encontro, na presença. O mundo alegra quando está bem diante de você. Não é como o objeto do desejo, confinado nos seus devaneios. O amor aristotélico é pelo mundo como ele é. Não pelo mundo como gostaríamos que fosse.

E você, andando na rua, declara sem medo de errar: gostei mais desta mulher do que gosto da minha. Afeto carnal. Inclinação erótica. Tesão. Eu prefiro um amor na alegria pelo que tenho do que no desejo pela mulher de capital estético exuberante e apetecível que me falta. Eu, no seu lugar caro leitor, teria cautela. Porque se seu cônjuge for adepto da mesma concepção, amará sempre o que encontrar. Na mais estrita presença. E aí, de duas uma. Ou você ocupa todos os seus espaços e se torna onipresente para ele, ou ele te amará só de vez em quando. Nos instantes de encontro. No resto do tempo ele amará a secretária, a copeira, o personal, o zelador e o que mais lhe alegrar pelo mundo.

Por isso, é melhor que os dois tenham razão. Para que o amor seja rico. E possamos amar na falta, desejando o que não temos, e também na presença, alegrando-nos com o que já se encontra à nossa disposição. É como dar aulas e sustentar uma família, um conflito afetivo entre minha alegria e a responsabilidade orçamentária com meus entes queridos. É bem verdade que não desejamos tudo e que nem tudo nos alegra. Mas não é nenhum problema, pois nossa capacidade de amar não é mesmo tão grande. Amemos no desejo e na alegria, e isto já nos converterá em grandes e refinados amantes.

Espero que nesse ano você, leitor, cultive mais inclinações amorosas do que suas obrigações ordinárias. Rotinas desagradáveis muitas vezes são importantes, mas não são fundamentais. O amor não é tão ruim como nos faz ver Platão. É possível ser prudente, sábio, e, mesmo assim, cultivar amores na vida. Optar pelo amor em detrimento da estabilidade já conhecida pode ser bom. Ser um pouco mais afetivo e um pouco menos racional. Pense nisso.
Clóvis de Barros Filho

4 de junho de 2015

O diferencial

Por Marcos Lodi:

Até quando decidimos sofrer pelo fato de não vivermos nossas vidas em verdade com nossos próprios princípios? A maioria absurda dos humanos que habitam este planeta vivenciam um cotidiano ditado pelos padrões sociais e se esquecem de que a todo momento, algo diferente pode ser feito.

Temos medo de tomar certas atitudes porque a sociedade nos impõe um regime, mesmo que sem limitações declaradas. Por isso muitos sofrem por décadas e no fim da vida, se arrependem de, literalmente, não terem vivido de fato. Se deixam levar por regras e não obedecem a própria ética.


Por que isso acontece? A resposta pode estar na submissão que muitos se adequam quando enxergam os "padrões" colocados pela sociedade. Arriscar demais, expôr opiniões, ter a coragem de arcar com suas escolhas. Muitos se dizem capazes de realizar tais feitos, mas na prática isso não se consolida.

Então, o que rege a sua vida? Quem manda no seu coração e na sua mente? Quando todas as nossas ações são fruto do que grupos socais te orientam, é sinal claro e evidente de que não consegue arcar com nada. Mude, ou não se arrependa quando a velhice der os sinais de fim de jornada. Todos escolhemos algum caminho. Boa escolha!

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By Mark Lodi:

Even when we decided to suffer because we do not live our lives in truth with our own principles? The absurd Most humans who inhabit this planet experience a daily life dictated by social standards and forget that all the time, something else can be done.

We are afraid to take certain attitudes because society imposes a regime, even without limitations stated. So many suffer for decades and at the end of life, repent of, literally, not having lived indeed. They get carried away by rules and obey not own ethics.

Why does this happen? The answer may lie in the submission that many fit when they see the "standards" posed by society. Risk too much, exposing opinions, have the courage to shoulder their choices. Many say they are able to perform such feats, but in practice this is not consolidated.

So what governs your life? The boss in your heart and in your mind? When all our actions are the result of what socais groups advise you, it is clear and obvious sign that can not afford anything. Change, or not repent when old age gives the order to journey signals. All chose some way. Good choice!