Desistir é chave da desgraça

Por Marcos Lodi:

Hoje, iniciando mais uma semana de trabalho e realizações, quero fazer um apelo a você: Não desista!

O verbo desistir está sempre na espreita querendo nos perseguir. Vem maquiado pelo famoso bordão “não tem mais jeito”, causando apatia e conformismo exacerbados e prejudiciais em toda e qualquer empreitada.

A insistência da desistência é grande porque a partir dela origina-se uma sucessão de desgraças. Quem resiste bravamente aos contratempos cotidianos e não joga a toalha consegue observar coisas valiosas mesmo na adversidade.

Quem opta pelo contrário desistindo começa a trilhar o caminho da derrota sucessiva. Isso acontece pelo fato de que a primeira desistência é vista com normalidade. Porém, as decorrentes acontecem com infinita facilidade em relação a primeira que não damos conta de nada.

Quando deixamos de lado nossos ideais ou perdemos a fé em concretizar algo, tudo que vem posteriormente pode ser abandonado. Quebra-se o “medo de assumir o fracasso”, tornando este corriqueiro e extremamente maléfico para o futuro.

Aceite este verdadeiro clamor e não rejeite o combate por mais difícil que ele pareça. Não se render causa medo no adverso, pois ele nunca percebe um sinal de fraqueza em você, deixando-o atônito. Os problemas convivem com os problemáticos que possuem vocação para o fracasso. Aqueles que jamais desistem podem sofrer tempestades, entretanto nunca serão naufragados ou destruídos.