Por Marcos Lodi:
Hoje quero convida-lo a refletir comigo sobre a seguinte pergunta: Já percebeu como em véspera de Natal e Ano novo o movimento nos hospitais cai consideravelmente?
Existem pessoas que chegam a determinada repartição de saúde, todos os dias, a procura da dor. É verdade, acredite! Claro que existem casos reais e urgentes. Porém há um número expressivo de indivíduos “seguidores da enfermidade” em busca de algo simples e necessário. Estou falando de CARINHO.
Quem procura atendimento também não consegue auto diagnosticar essa carência. É preciso consultar e perceber que não tem nada de grave ou ruim acontecendo para retornar ao lar consciente e ao mesmo tempo feliz por estar “curado”. O médico foi o porta-voz das boas novas, o ser “carinhoso” pelas notícias transmitidas.
Essa cura é passageira e logo a dor emocional volta com força total. Ai o melhor caminho, segundo essas pessoas, é procurar o hospital. E começa tudo novamente. Chegam nas emergências exigindo atendimento e logo se dão conta de que está “tudo bem”.
Quando fiquei internado nos tempos de obesidade mórbida conversei com muitas pessoas que estavam ali na mesma situação que eu. Aguardavam atendimento e ficavam pelos corredores do hospital dialogando e trocando experiências. Posso dizem que 80% dos casos relatados a mim eram de profunda falta de carinho com a pessoa em questão. Problemas sentimentais, familiares e profissionais revestidos no escudo da doença.
Isso mesmo! A doença se torna um refúgio que promove a piedade. Enquanto estou mal de saúde o mundo tem pena de mim. Ficando bem, os problemas retornam. Constatou este pensamento absurdo?
O mais triste é saber da existência de milhares de homens e mulheres que sofrem dessa forma. Escondem-se na convalescença e não sabem o quão grande ficarão piores. Os dilemas desta vida estão presentes e aguardando desfecho. Pode adoecer hoje, amanhã ou depois. Todavia, o que precisa ser resolvido será de qualquer forma e os seus medos e adversidades aguardarão a tua presença.
Viva como se todos os dias fossem um verdadeiro Natal. A época natalina representa o nascimento. Portanto não tenha vergonha em nascer de novo todos os dias. As oportunidades surgem também dessa forma.
Hoje quero convida-lo a refletir comigo sobre a seguinte pergunta: Já percebeu como em véspera de Natal e Ano novo o movimento nos hospitais cai consideravelmente?
Existem pessoas que chegam a determinada repartição de saúde, todos os dias, a procura da dor. É verdade, acredite! Claro que existem casos reais e urgentes. Porém há um número expressivo de indivíduos “seguidores da enfermidade” em busca de algo simples e necessário. Estou falando de CARINHO.
Quem procura atendimento também não consegue auto diagnosticar essa carência. É preciso consultar e perceber que não tem nada de grave ou ruim acontecendo para retornar ao lar consciente e ao mesmo tempo feliz por estar “curado”. O médico foi o porta-voz das boas novas, o ser “carinhoso” pelas notícias transmitidas.
Essa cura é passageira e logo a dor emocional volta com força total. Ai o melhor caminho, segundo essas pessoas, é procurar o hospital. E começa tudo novamente. Chegam nas emergências exigindo atendimento e logo se dão conta de que está “tudo bem”.
Quando fiquei internado nos tempos de obesidade mórbida conversei com muitas pessoas que estavam ali na mesma situação que eu. Aguardavam atendimento e ficavam pelos corredores do hospital dialogando e trocando experiências. Posso dizem que 80% dos casos relatados a mim eram de profunda falta de carinho com a pessoa em questão. Problemas sentimentais, familiares e profissionais revestidos no escudo da doença.
Isso mesmo! A doença se torna um refúgio que promove a piedade. Enquanto estou mal de saúde o mundo tem pena de mim. Ficando bem, os problemas retornam. Constatou este pensamento absurdo?
O mais triste é saber da existência de milhares de homens e mulheres que sofrem dessa forma. Escondem-se na convalescença e não sabem o quão grande ficarão piores. Os dilemas desta vida estão presentes e aguardando desfecho. Pode adoecer hoje, amanhã ou depois. Todavia, o que precisa ser resolvido será de qualquer forma e os seus medos e adversidades aguardarão a tua presença.
Viva como se todos os dias fossem um verdadeiro Natal. A época natalina representa o nascimento. Portanto não tenha vergonha em nascer de novo todos os dias. As oportunidades surgem também dessa forma.
Feliz Natal e que Deus lhe abençoe abundantemente. Volto na segunda-feira !
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