11 de julho de 2018

Não vai ser para sempre!

Por Marcos Lodi:

O que você está disposto a superar? Isto dirá muito sobre você. Eu, por muitas vezes, ficava agoniado e começava a traçar um plano: Falar para mim mesmo que eu “iria superar tudo isso”.

Sem dúvida é possível vencer deste modo. Todos podemos triunfar sobre os problemas embora as contas não esperem, o dinheiro do pão falte, as más noticias insistem, mas e Deus? Onde Ele entra?

Eu coloco de forma verdadeira para o meu Senhor e SALVADOR aquilo que sinto. Se Ele realmente cura, salva, liberta e transforma, é preciso se manifestar. 

O sentido teológico da crença é a certeza da proteção, somada a salvação. Eu quero ser salvo, mas não posso crer num Deus que vai me surrar por várias décadas e no meu leito de morte dirá, “chega de sofrer”, ou “agora verás a minha gloria”. A salvação é uma promessa para poucos, assim como a vida feliz é para aqueles que vivem em verdade com Cristo.

A verdade consiste na sinceridade. Quantas vezes não somos sinceros com os nossos objetivos? Daí quantas orações sinceras e vazias surgem sem nenhuma resposta? A ampla maioria.

Se você não conseguir ser verdadeiro com o que deseja não há possibilidade em ser atendido. Ser honesto e direto no que almeja, muitas vezes, resulta em sucesso nos negócios. Imagina com o Senhor do céu e da Terra? Seja simples, coeso, e acima de tudo, verdadeiro.

Nada pode impedir o agir de Deus onde exista a verdade. Por isso, o arrependimento sincero resulta em uma vida transformada, renovada e próspera. Enquanto você lê estas frases, milhões e bilhões de erros são cometidos por pessoas neste mundo. Inclusive o seu e o meu. O caminho para esta recompensa maravilhosa chamada bênção está na capacidade de não se iludir com os seus próprios desejos.

E por falar neles, o que afinal você almeja? Lembro que ao longo desta minha curta e iniciante trajetória já mudei meus “padrões de vida” incessantes vezes. Tudo pelo crescimento? NÃO.

Na verdade, o amadurecimento começa a despontar. A maturidade de uma relação com Cristo também. Sem “beatismo”, fanatismos, manias e verdadeiros rituais que me faziam acreditar que Jesus poderia agir em plenitude. Claro que não.

As providências muitas vezes chegavam demonstrando o agir da misericórdia infinita de Deus. Parecia que Ele olhava para mim e dizia: “Vou ajudar esse merda de alguma forma”.

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Sei que Deus, provavelmente, não nos vê assim. Mas no lugar Dele, não tenha dúvidas de que agiria assim. Como podemos ser tão pequenos, mediante um Deus tão grande, maravilhoso e operador de milagres? Quantas vezes nossas preces patéticas deixaram de lado a verdade e com isso, fizeram-nos perder a chance de ver a plenitude do agir do criador. 

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